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“A BNCC é uma política de equidade”, afirma representante do CNE durante seminário da UBEC

O Seminário “Desafios Contemporâneos da Educação Básica” teve início nesta tarde com a presença de professores e gestores de todas as escolas que fazem parte do grupo União Brasileira de Educação Católica (UBEC). A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e a Reforma do Ensino Médio foram assuntos que abriram o debate. Participaram: profª. Ma. Roberta Guedes (Associação Nacional de Educação Católica do Brasil – ANEC); profª. Dra. Mércia Helena Sacramento, profª. Ma. Chris Alves da Silva,  prof. Dr. Ricardo Spindola Mariz e prof. Dr. Gilberto Gonçalves Garcia (todos da Universidade Católica de Brasília – UCB); prof. Dr. Joaquim José Soares Neto (Conselho Nacional de Educação – CNE); e prof. Dr. Eder Alonso Castro (UBEC).

Ir. José Nilton Dourado, presidente da UBEC abriu a solenidade. “Hoje para mim é um dia histórico, uma data onde marcamos o início da nossa união e do nosso fortalecimento. Desde quando assumi a presidência, uma das minhas preocupações era poder juntar em uma só irmandade tanto as Unidades de Missão da UBEC como as associadas. Quero chamar aos senhores e às senhoras para que saiamos daqui hoje mais fortalecidos como Unidades de Missão Católica, tanto em Brasília quanto no Vale do Aço. Não dá mais para acreditar no Brasil sem acreditar na força que a educação católica propôs, propõe e dispõe neste país”, declarou.

Mediador do painel, o gerente Acadêmico-Pedagógico da UBEC, prof. Dr. Eder Alonso Castro, iniciou destacando a representatividade do debate no atual momento da Educação no Brasil. Em seguida, o reitor da Universidade Católica, prof. Dr. Gilberto Gonçalves Garcia, agradeceu o convite e explanou sobre o papel do Conselho Nacional de Educação, convidando à fala o Prof. Joaquim Neto, relator da BNCC no CNE.

Prof. Joaquim destacou questões como equidade, o currículo da nova proposta e falou da ampla participação social na construção e no debate sobre a Base Nacional, explicando que o trabalho do Conselho busca promover o convívio pacífico em meio às diferenças. “É um grande desafio e um grande compromisso. Esta é uma política bottom up (de baixo pra cima), com alto impacto na opinião pública e muita ressonância. Todas as contribuições estão sendo levadas em consideração”, garantiu.

“O nível de aprendizado de uma criança está diretamente relacionado à realidade social que ela vive e a política pública não pode deixar de contemplar esse indicador. É um problema que precisa ser superado e isso impacta na democracia. Um país que não trata suas desigualdades permite que crianças de baixa renda, milhares delas, não aprendam. A BNCC é uma ferramenta de auxílio, uma política estruturante que contribui para melhorar esse indicador”, afirmou o relator.

Os temas BNCC e a reforma do ensino médio foram assunto de abertura da mesa redonda com a participação da prof. Ma. Roberta Guedes (Associação Nacional de Educação Católica do Brasil – ANEC); prof. Dra. Mércia Helena Sacramento, prof. Ma. Chris Alves da Silva,  prof. Dr. Ricardo Spindola Mariz e prof. Dr. Gilberto Gonçalves Garcia (Universidade Católica de Brasília – UCB); prof. Dr. Joaquim José Soares Neto (Conselho Nacional de Educação – CNE), e prof. Dr. Eder Alonso Castro (UBEC).
Os temas BNCC e a Reforma do Ensino Médio foram assunto do painel com a participação da profª. Ma. Roberta Guedes (Associação Nacional de Educação Católica do Brasil – ANEC); profª. Dra. Mércia Helena Sacramento, profª. Ma. Chris Alves da Silva, prof. Dr. Ricardo Spindola Mariz e prof. Dr. Gilberto Gonçalves Garcia (todos da Universidade Católica de Brasília – UCB); prof. Dr. Joaquim José Soares Neto (Conselho Nacional de Educação – CNE), e prof. Dr. Eder Alonso Castro (UBEC).

Com dados que comparam os níveis de aprendizado entre escolas urbanas e rurais, prof. Joaquim Soares Neto explicou que o nível socioeconômico está altamente correlacionado ao aprendizado. “Como avançar na equidade? Estamos atravessando um momento em que é necessário apresentar boas políticas públicas para superar dificuldades históricas. A escola precisa ser redesenhada para contemplar a equidade e a BNCC é um instrumento para isso”, destacou. O representante do CNE concluiu afirmando que como uma norma nacional, o objetivo é fazer com que toda criança brasileira tenha a mesma base educacional. “É uma política de equidade. O currículo desenvolvido pelo sistema estadual e municipal pode ser diverso para atender às especificidades regionais, mas vai precisar seguir a base nacional comum curricular”, encerrou.

Maria Carolina Santana

Confira as fotos do seminário. CLIQUE AQUI!

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